Carlinhos Perdigão é professor de Língua Portuguesa, poeta, baterista, produtor e pesquisador cultural.

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Já tocou com importantes nomes da música cearense e nacional tais como Kazane, Téti, Rodger Rogério, Dílson Pinheiro, Marta Aurélia, Lúcio Ricardo, Artur Menezes, Alexandre Araújo e Jéfferson Gonçalves (Baseado em Blues).

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Na área da arte-educação, é autor de diversos projetos com circulação no Ceará e em outros Estados, tais como: “Seminário de Literatura Brasileira no Cinema”, “Leitores entre mil e uma leituras e textos”, “Machado de Assis: uma (re)visão a partir de seus contos, poemas e de suas crônicas”, “Literatura em Cena: a palavra na obra A Cartomante, de Machado de Assis”, "O Neorrealismo Cinematográfico Italiano", "Lima Barreto: cronista do Brasil", “Bateria Brasileira”, “Led Zeppelin-Blues: tributo a John Bonham”, “Projeto Cream: tributo a Eric Clapton”, “Força Tropical: uma viagem lítero-musical à Tropicália”, “Meu Canto”, “Poemário Musical” e "Projeto Rock Brasil: uma história para cantar", no qual conta a história desse país a partir do rock. É autor do livro - lançado em 2011 – “Fragmentos: poemas e ensaios”.

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Atualmente está lançando seu disco intitulado Palavra, que contém canções suas e de alguns parceiros musicais como Marcelo Justa, Júnior Boca e Nigroover.

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O disco Palavra, baseado que está nas relações entre literatura e música - deseja conectar os universos desses dois campos artísticos, os quais, aliás, são fontes de pesquisas do autor, pois Perdigão as entende próximas e fronteiriças. Para ele, essa conexão é tão forte que há mesmo pesquisadores - como Ezra Pound - que afirmavam ser o universo poético mais próximo da música do que da literatura.